Archivo mensual: agosto 2017

Guatemala: manifestazioni contro la volontà del presidente Morales di espellere funzionario Onu anticorruzione. Commento Morsolin per agenzia SIR-CEI.

guate CICIG

Prosegue da giorni a Città del Guatemala, capitale dell’omonima repubblica centroamericana, la protesta di numerosi di cittadini e ong contro l’annunciata decisione del presidente Jimmy Morales di voler espellere, in quanto persona non gradita, l’alto funzionario Onu Iván Velásquez, colombiano, coordinatore della Commissione Cicig (Commissione internazionale contro l’impunità in Guatemala). Un tentativo, per ora stoppato dalla Corte Costituzionale, che trova la sua origine nella richiesta da parte di Velásquez di togliere l’immunità a Morales, con lo scopo di verificare possibili episodi di corruzione messi in atto durante la campagna elettorale che ha portato il presidente, in precedenza comico televisivo, alla guida del Paese.

“Ho conosciuto a Bogotá il magistrato colombiano Iván Velásquez che in Colombia ha lavorato molto nel denunciare e perseguire la para-politica e la corruzione”, commenta dalla capitale colombiana per il Sir Cristiano Morsolin, esperto di diritti umani e di questioni latinoamericane. “Il Guatemala è una Repubblica presidenziale con una storia politica di colpi di Stato e guerra civile. Il sistema giudiziario del Paese è malfuzionante e corrotto e per questo motivo è stata creata nel 2007 la Cicig: un esperimento delle Nazioni Unite nato per combattere attivamente la corruzione nel Paese, contrastare la criminalità organizzata e smantellare i traffici illeciti, a fianco del sistema giudiziario locale. La Cicig è la dimostrazione che esiste una giustizia transnazionale efficace, negli anni scorsi le Nazioni Unite hanno appoggiato la condanna per corruzione che nel 2015 ha portato all’arresto dell’allora presidente della Repubblica, l’ex generale Otto Pérez Molina”.

Per Gerard Lutte, professore emerito all’Università La Sapienza e coordinatore del Movimento dei giovani di strada del Guatemala Mojoca, “la mossa di Morales non è stata ben calcolata, perché immediatamente l’Onu, l’Unione europea, gli Usa e molti altri Paesi hanno manifestato il loro appoggio a Velásquez. Anche in Guatemala, molte Associazioni si sono schierate con il giudice colombiano e il popolare procuratore della Repubblica Thelma Aldana”.

https://agensir.it/quotidiano/2017/8/31/guatemala-manifestazioni-contro-la-volonta-del-presidente-morales-di-espellere-funzionario-onu-anticorruzione/

 

Brasil: 20 anos após morte de Betinho, Brasil corre risco de voltar ao Mapa da Fome, denunciou Eduardo Suplicy (PT)

Suplecy PT en Bogota nov 2015

“O PESADELO DA FOME PODE VOLTAR!” denunciou Eduardo Suplicy, o vereador mais votado da história de São Paulo e do Brasil com 301.446 votos:

“Que o apelo de Betinho possa ressoar com força junto a todo povo brasileiro, para que não permitamos qualquer retrocesso no combate à fome e à miséria. Falecido há 20 anos, se vivo fosse, ele estaria conclamando ao governo que não permitisse a queda de 14,2 milhões, em julho de 2015, para 12,6 milhões de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família”.

Há 20 anos, às 21h10 de uma noite de sábado, o Brasil perdeu Herbert de Souza, o Betinho, um sociólogo que dedicou a vida à defesa do interesse coletivo, à luta pela ética na política e contra a fome e a miséria (www.celebrarbetinho.org.br ). O contexto da sociedade brasileira — com 14 milhões de desempregados, avanço da pobreza e redução nos gastos públicos com saúde, educação e segurança — faz pensar em como seriam os dias atuais sem essa ausência.

No mês passado, 20 instituições da sociedade civil apresentaram o relatório Luz da Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável. O documento analisa o desempenho do Brasil para o cumprimento dos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU), mas trouxe alerta sobre o risco de o país voltar a constar no próximo Mapa da Fome. Esse levantamento — feito pela instituição da ONU que lida com a agricultura e a alimentação, a FAO — indica em quais nações mais de 5% da população ingerem diariamente menos calorias que o recomendado. O combate à fome era bandeira de Betinho.

Só em 2014, o Brasil desapareceu do Mapa da Fome. Pela primeira vez, 3% dos brasileiros tinham que lidar com a falta de condições para satisfazer a necessidade vital por comida, e, assim, o mapa do país deixou de ganhar, no levantamento da FAO, a cor avermelhada. Apesar do aumento da pobreza e da degradação das condições sociais, o Bolsa Família atende hoje 800 mil famílias a menos em comparação com 2013.

Em nota (http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2017/08/09/internas_polbraeco,616286/apos-morte-de-betinho-brasil-corre-risco-de-voltar-ao-mapa-da-fome.shtml ), o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) argumenta que o aumento da pobreza e da miséria no Brasil, presente no relatório, é consequência da irresponsabilidade fiscal do governo Dilma Rousseff (PT) e de uma condução desastrosa da política econômica. “Assumimos o governo com as contas deficitárias. Mesmo assim, reajustamos o benefício médio do Bolsa Família em 12,5%, o que não era feito havia dois anos, e isso teve forte impacto na vida da parcela mais vulnerável da população”, explica o ministro da pasta, Osmar Terra (PMDB).

Suplicy fala em ato do Movimento Nacional da População de Rua, que antecede o «Dia Nacional de Luta da População de Rua». 18 de agosto tem Seminário sobre o tema na Câmara:

https://www.facebook.com/EduardoSuplicy/?hc_ref=ARRMWxOsCi3_WGbCfJB_qLBNJw_JAWCM10UUIPQXZUtgc-7YilrBD2yD9Eswl288sZY&fref=nf&pnref=story

ENTREVISTA EXCLUSIVA A EDUARDO SUPLICY

Durante um seminário internacional, realizado em Bogotá (20.11.2015), eu consegui entrevistar Eduardo Matarazzo Suplicy, após 24 anos como senador do PT, hoje, com 74 anos, dirige a Secretaria Municipal dos Direitos Humanos, na metrópole de São Paulo, responsável por coordenar políticas públicas para a infância e adolescência, juventude, LGBT [Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais], imigrantes, entre outros públicos.

Dirigente histórico do Partido dos Trabalhadores do Brasil (PT), professor de Economia da Escola de Administração de Empresas e de Economia de São Paulo, entre outras instituições, é autor do livro «Renda básica de cidadania, a resposta dada pelo vento”, um texto que aprofunda a ideia medular da sua carreira como político.

Eu liderei uma carta aberta às Nações Unidas sobre o tema das crianças e adolescentes em situação de rua e dos trabalhadores, firmada por 74 especialistas de todo o mundo (7) e que, no Brasil, foi apoiada pelo senador Cristovam Buarque, ministro da Educação do primeiro governo do presidente Lula (ele publicou vários de meus artigos) (8) e por Verônica Müller, professora da Universidade de Maringá [Paraná] e membro do Movimento Nacional Meninos e Meninas de Rua (MNMMR). O que pensa sobre essa problemática da infância e adolescência em situação de rua, hoje, relacionada, no Brasil, ao debate sobre a redução da idade penal?

Resposta: É um tema muito importante, por isso deixo uma mensagem em vídeo (que, após pronta, será divulgada), para que possam difundir em nível mundial. Se queremos reduzir a criminalidade violenta, necessitamos de instrumentos que elevem o nível de justiça na sociedade, não devemos reduzir a idade penal. Para prevenir a criminalidade juvenil, tem que se priorizar a educação de qualidade para todos e todas, desde a primeira infância, com o objetivo de promover um desenvolvimento integral. Nessa ótica, a «Renda Básica Cidadã” é uma ferramenta para reduzir a criminalidade e a violência nas favelas. A Prefeitura de São Paulo abriu uma consulta, até 30 de novembro [de 2015], para debater a implementação de turno [escolar] para 100 mil alunos da rede municipal, em 2016. O programa «São Paulo Integral” pretende ampliar a jornada escolar de cinco horas para sete horas, mesclando disciplinas, como Matemática e Português, com atividades esportivas e culturais. Desde 2013, 72 mil crianças estão matriculadas em 367 escolas da cidade, com educação em tempo integral.

VIDEO ENTREVISTA DE MORSOLIN A EDUARDO SUPLICY:

https://www.youtube.com/watch?v=gZ96HdVWqz8

Bolivia: Morsolin respalda entrega de CLACSO del Premio Latinoamericano de Ciencias Sociales a Evo Morales

Bolivia_Vice Ministra Gardy Costas

A la inauguración del coloquio, que se extenderá hasta el viernes, asistieron el vicepresidente boliviano, Álvaro García Linera, y las coordinadoras del grupo de trabajo de Clacso sobre ‘Geopolítica, integración regional y sistema mundial’ Mónica Bruckman y Rebeca Peralta.

La puertorriqueña Maribel Aponte también participó en el evento en representación del Secretario Ejecutivo de Clacso, Pablo Gentili, quien estará presente en el cierre del coloquio.

Aponte dijo que el Consejo, afiliado a la Unesco, fue fundado en 1967 y actualmente reúne a 616 centros de investigación y posgrado en el campo de las ciencias sociales y las humanidades en 47 países.

Destacó que desde la década de los años 70, Clacso ‘marca un giro en alternativas muy importantes de los intelectuales de izquierda perseguidos por las dictaduras en los distintos países’.

La entidad, señaló, cuenta con una biblioteca virtual ‘que reúne 10 millones de descargas anuales’, con una política de ‘acceso libre y gratuito porque entiende que el conocimiento es un bien común’.

Aponte sostuvo que es un ‘gran honor’ que el coloquio en Bolivia sea parte del ciclo de actividades por los 50 años de Clacso que comenzó en México, continuó en Brasil y Paraguay y en octubre llegará a Cuba.

Dentro de las actividades del coloquio, se prevé la realización de diversos paneles en los que se tratarán asuntos como ‘Hegemonías, contra-hegemonías y el nuevo sistema mundial’ e ‘Integración regional y los desafíos para América Latina’.

El vicepresidente del Estado, Álvaro García Linera, afirmó, que se derrumba la globalización como esperanza de la humanidad y advierte de una posible guerra comercial, esto en la charla magistral “Globalización y desglobalización en tiempos de incertidumbre planetaria”, desarrollada en el marco del coloquio “Geopolítica, integración regional y sistema mundial”, organizado por Clacso, al festejar sus 50 años de vida, en la sede de gobierno, hasta el 18 de agosto, en la vicepresidencia.

“Estamos asistiendo a un momento de desglobalización” que se refleja en el fin del relato globalizador, caída del crecimiento del comercio mundial en relación al Producto Interno Bruto mundial, reducción a una tercera parte de los flujos transfronterizos de capital y hay una caída de los préstamos bancarios en todo el mundo”, señaló el mandatario de Estado.

A esto debe sumarse la salida de Inglaterra de la Unión Europea, el triunfo de Trump en Estados Unidos y sus amenazas a México, Canadá y China con medidas económicas, la ruptura de tratados comerciales multilaterales, “lo que marca el fin de la globalización como narrativa, como ilusión, como esperanza de la humanidad, se derrumba porque quien hablaba antes de globalización, ahora, habla de proteccionismo; quien hablaba de comunismo, ahora habla de libre cambio” y se avecina una guerra comercial, explicó la autoridad nacional.

“Estados Unidos está presentando problemas de déficit fiscal, de una productividad muy baja y de una economía que se ha terciarizado, puede darse que sean los anuncios de una guerra arancelaria, Estados Unidos protegiendo su mercado, arruinando a México, en parte a Canadá y a China; Alemania con Europa propugnando la apertura de los mercados, guerra de divisas con apreciación nominal, reducir el tipo de interés de la reserva federal, aumento del gasto militar, reducir gasto de la OTAN, muro contra la migración, son medidas proteccionistas”, explicó el mandatario de Estado.

Además, dijo que es necesario estar atentos y preparados para la guerra comercial, especialmente México que tiene una de las economías más grandes del continente y no es posible que continúe con su economía orientada a Estados Unidos, después de ser rechazado por Trump, por lo que debería mirar hacia América Latina “que puede llegar a ser un horizonte interior”, agregó. La autoridad nacional señaló que desde la década de los 80, del siglo pasado, hasta hace poco, los países del mundo tenían un solo discurso, como único horizonte de época: libre comercio, libre mercado, privatizaciones, desregulación, flexibilización y que “la globalización se había constituido en el destino final de la historia de la humanidad, pero esto se derrumbó”, lo que se refleja en las palabras proteccionistas del presidente de Estados Unidos, Donald Trump; de la canciller de Alemania, Ángela Merkel; y la contradicción que representa lo dicho por el presidente de China, Xi Jinping, quien defiende la globalización.

“Ese discurso homogéneo se ha quebrado, aparece Trump hablando de proteccionismo ‘América primero’ y le responde un comunista, Xi Jinping, ‘viva el libre comercio’ y sale Merkel y dice ‘ya no podemos confiarnos en nadie, tenemos que preocuparnos de nosotros mismos’”, complementó el vicepresidente.

Asimismo, García Linera señaló que para entender lo que sucede en el mundo, en este tiempo descendente de la globalización, es necesario tomar en cuenta que no existe un control público sobre los circuitos financieros, se dan los sistemas bancarios paralelos y fondos de inversiones especulativos que crean las crisis económicas mundiales.

“En la actualidad estamos asistiendo a una manifestación de malestar generalizado por la globalización, que se mostró en Estados Unidos, Inglaterra, Grecia, España, Italia, parte de Francia, parte de África y parte de América Latina”, agregó.

El mandatario señaló que en Estados Unidos este malestar se manifestó con el triunfo del presidente Donald Trump, el surgimiento de Bernie Sanders; igualmente el ascenso de Jeremy Corbyn, en Inglaterra; de Jean-Luc Mélenchon, en Francia; de Podemos en España, que “hablan de lugares donde no se han producido revoluciones políticas, pero donde se han manifestado tensiones, malestares y giros radicales en el debate político”, explicó.

De igual manera, indicó que “la falsedad de la homogenización territorial del tiempo neoliberal se puede apreciar en cómo el comercio, los beneficios, el transporte, las telecomunicaciones, los flujos comerciales, los flujos de capital”, así como las inversiones en investigación y militar se concentran solo en ciertos lugares como Europa, Estados Unidos y el sureste asiático.

Asimismo, el vicepresidente señaló que este momento de “turbulencia planetaria, debe ser aprovechado por América Latina para potenciar otro tipo de relato más realista y propio, basado en nuestras necesidades y posibilidades, esta es una de las grandes tareas académicas, ideológicas y políticas en el mundo”, enfatizó Garcia Linera.

El Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales (Clacso) concederá el premio por sus 50 años al presidente de Bolivia, Evo Morales, durante el coloquio »Geopolítica, integración regional y sistema mundial” este viernes en La Paz.

INFO:

http://www.vicepresidencia.gob.bo/Garcia-Linera-afirmo-que-se-derrumba-la-globalizacion-como-esperanza-de-la

FOTO: La Vice-ministra de igualdad de Oportunidades del Gobierno de Bolivia Gardy Costas, promueve el libro DIVERSIDAD EN MOVIMIENTO de Morsolin.

Ecuador: respaldo el compromiso del ex Canciller y hoy asesor presidencial Ricardo Patiño

foto Yo y Patiño

La unidad en el movimiento Alianza PAIS, la necesidad de construir puentes de comunicación en su interior, enfatizar lo logrado en diez años de Gobierno fueron, entre otros, los aspectos que trató ayer en una entrevista con Radio Pública, el consejero presidencial de Gobierno y ex Canciller, Ricardo Patiño, al referirse a la tensa situación dentro de la organización política.

«Respaldo el compromiso de Ricardo Patiño desde la campaña por la cancelación de la deuda externa JUBILEO 2000 (he logrado invitar en Roma a Ricardo Patiño cuando yo trabajaba en la Fundación «Giustizia e Solidarieta FGS»- expresión de la Conferencia Episcopal Italiana), la auditoria a la deuda externa del Ecuador (cuando era Ministro de Coordinación Política y Canciller del Gobierno del Presidente Rafael Correa) hasta el actual trabajo político de asesor del Presidente Lenin Moreno, para seguir avanzando en los logros sociales y políticos de la Revolución Ciudadana», declara Cristiano Morsolin, investigador italiano radicado en Latinoamerica desde 2001.

SEGUIR LEYENDO:

http://www.eltelegrafo.com.ec/noticias/politica/2/no-me-pongan-a-decidir-entre-los-dos-rafael-correa-y-lenin-moreno

Paula Gaviria, Consejera Presidencial de Derechos Humanos , comenta sobre temática del reclutamiento forzado de los niños, niñas y adolescentes.

guerra-foto2

«El Acuerdo de paz prevé que el delito de reclutamiento de niños, niñas y adolescentes no es amnistiable» dice Consejera Presidencial de Derechos Humanos   Paula Gaviria.

«Quienes reclutaron niños tendrán que rendir cuentas ante la justicia«.

«Que nunca más el dolor, la rabia o la falta de oportunidades marquen el presente y futuro de estos jóvenes”.

«Prevenir que otros menores de edad sean utilizados para la violencia por cualquier grupo al margen de la ley»:  @PaulaGaviriaB

INFO: http://es.presidencia.gov.co/Paginas/presidencia.aspx

A Paula Gaviria le gustaron tus Tweets hace 8 minutos

Cristiano Morsolin‏ @morsolin1

Apreciada @PaulaGaviriaB , la comunidad internacional espera compromisos reales frente a su importante declaración. Nunca más impunidad como en el caso de los Paramilitares.

Miércoles 16 de agosto de 2017

La Congresista peruana Tania Pariona Tarqui comenta el Día mundial de los Pueblos Indígenas durante Foro Agenda Indígena y Rol de Estado Peruano.

Tania y Evo 25 abril 2017

Mi amiga Tania Pariona (Congresista quechua – Nuevo Perú) comenta:

El Día de los Pueblos Indígenas es una fecha para reafirmar el compromiso por la defensa del territorio, la conmemoración de lucha por el respeto a nuestros derechos y la visibilización de los aportes en todos los ámbitos de la vida, salud, alimentación, tecnología ambiental.

Nos reafirmamos en la defensa de nuestros derechos y nuestros territorios y urgimos al Estado atención culturalmente pertinente a nuestras necesidades. HOY tendremos al Presidente del Poder Judicial y al Viceministerio de Interculturalidad dialogando con los líderes indígenas sobre la AGENDA INDÍGENA Y EL ROL DEL ESTADO PERUANO.

El Presidente de Poder Judicial Duberlí Rodríguez se refiere a la Justicia intercultural. En el contexto peruano conviven la justicia ordinaria y la justicia comunal, por lo cual sostiene que en el territorio indígena debe aplicarse lo establecido en el Convenio 169 en OIT, es decir respetando el principio de justicia de la comunidad. Hoy en Foro Agenda Indígena y Rol de Estado Peruano”.

Tania Pariona ha destacado “Por un Perú intercultural que respete los derechos plenos de los Pueblos Indígenas “en la video-declaración:

https://www.facebook.com/taniacongresista/?hc_ref=ARTD1E2idO7JWV4fvEusz4SbvusXqjMiuek4TCI_Xug2EuXi5DulKhNculs9f1kflQA

PARA PROFUNDIZAR

La jefa de la diplomacia europea coincide con congresista Tania Pariona En el Día Internacional de los Pueblos Indígenas

http://www.alainet.org/es/articulo/179603

Europarlamentaria Lola Sanchez Caldentey (Podemos-Gue Ngl) comenta paper de Morsolin sobre trabajo infantil en Bolivia

DCIM100HPDVC

Mep Lola Sanchez y Morsolin Cristiano

Estimado Cristiano,

Gracias por tus mensajes y por enviarnos ese importante paper. Nos es de gran utilidad.

Tú has hablado con Jorge por teléfono, pero estaría muy bien porque estamos pensando en un próximo evento con los NNATS aquí en el Parlamento Europeo. Esta vez queremos ampliar el scope y traer también a las incipientes asociaciones africanas.

Sin más me despido agradeciéndote de Nuevo tus mensajes y tu trabajo. Cuando quieras nos ponemos en contacto y que Jorge te comente lo que estamos pensando para los próximos meses.

Un cordial saludo,

Lola Sanchez Caldentey (Podemos-Gue Ngl)

INFO:

Trabajo infantil y políticas publicas emancipadoras en Bolivia, mayo 2017.

Autor: Cristiano Morsolin

Editor: CIPSI – coordinación de 30 ongs italianas

http://cipsi.it/wp-content/uploads/2017/05/PAPER-BOLIVIA-nats-mayo-2017.pdf

Livro “Crianças em Fronteiras: histórias, culturas e direitos” (Morsolin é coautor) foi apresentado no México

2017-06 veronica e libro

A publicação é uma organização de Verônica Müller, professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da UEM e coordenadora do PCA. Nas pesquisas e produção científica, ela busca a regulamentação do Educador Social no Brasil.

A professora Verônica Regina Müller, do Programa de Pós-Graduação em Educação da UEM, é a organizadora do livro Crianças em Fronteiras: histórias, culturas e direitos.

O título reúne artigos científicos de pesquisadores da área da educação sobre crianças em zonas de divisão entre nações. Algumas das fronteiras citadas nos textos são entre países como Brasil, Paraguai, Argentina, Bolívia, Chile, Espanha, França, Senegal e Gâmbia.

Segundo Müller, as crianças destes territórios fronteiriços estão em movimento, se deslocando entre, pelo menos, dois lugares. “Eles acabam não sendo de lugar nenhum, ficando de fora das políticas públicas, que são feitas para a média da população e para situações estáticas”, afirma a professora da UEM.

Apresentado no Encontro Internacional de Educação Social no México, em junho deste ano, a obra terá o lançamento no Encontrão de Educação Social na UEM, programado para os dias 11, 12 e 13 de agosto.

O título é o terceiro de uma série de quatro livros sobre crianças, com o mesmo subtítulo. A idealização da coletânea é da equipe do Programa Multidisciplinar de Estudo, Pesquisa e Defesa da Criança e do Adolescente (PCA) de Maringá, sob a coordenação de Müller.

A primeira publicação é Crianças dos Países de Língua Portuguesa: histórias, culturas e direitos, lançada há quatro anos pela Editora da UEM (Eduem). O segundo livro é Crianças na América Latina: histórias, culturas e direitos, publicado pela CRV, a mesma editora do lançamento.

Educação Social

Dentro do PCA são realizadas capacitações, assessorias, intervenções sociais e produção científica na área da Educação Social. No Brasil, apesar de a educação popular estar em prática desde a década de 1980, a profissão na área não é regulamentada.

A professora Verônica Müller realiza um trabalho de defesa pela regulamentação do Educador Social, que atualmente está prevista na Classificação Brasileira de Ocupações do Ministério do Trabalho, mas não possui especificações. Essa é uma luta na qual estão envolvidos muitos atores, incluindo os integrantes do PCA.

O reconhecimento profissional regulamentado, segundo Müller, englobaria exigências como um curso universitário, um código de ética, estabelecimento de salário mínimo, entre outras. “Buscamos que o profissional da educação social atue com formação universitária e com isso obtenha as consequências do que é um profissional no Brasil, com uma carreira prevista”, conclui ela.

Existem dois projetos de lei que tratam desta regulamentação, um deles é o Projeto de Lei do Senado n°328, de 2015, o qual foi inspirado pelos estudos e produção teórica do PCA e se encontra em espera para votação e análise da Comissão de Assuntos Sociais.
http://www.noticias.uem.br/index.php?option=com_content&view=article&id=21832%3Alivro-reune-artigos-cientificos-sobre-criancas-em-fronteira

libro veronica 2017

Nasce in Vaticano la nuova rete internazionale contro corruzione, crimine organizzato e mafie. (di C. Morsolin) speciale per IL FARO

Cardenal Turkson in Bolivia

La corruzione, prima di essere un atto è una condizione: di qui, la necessità della cultura, dell’educazione, dell’istruzione, dell’azione istituzionale, della partecipazione della cittadinanza”. Lo afferma il documento finale del “Dibattito internazionale sulla corruzione” e obiettivi della Consulta internazionale sulla giustizia, la corruzione, il crimine organizzato, le mafie, che orienterà, a partire da settembre, le proprie iniziative guardando all’impegno che emerge dall’intenzione universale che Papa Francesco ha affidato alla sua Rete mondiale di preghiera per tutto il febbraio 2018, ancora nel ricordo dell’omicidio del Beato Giuseppe Puglisi, sacerdote e martire: “Perché coloro che hanno un potere materiale, politico o spirituale non si lascino dominare dalla corruzione”.  Dal Dibattito internazionale sulla corruzione, ricorda il documento finale inviato in questi giorni a tutti i membri dell’organismo, “è emersa la volontà di fare fronte comune contro le diverse forme di corruzione, crimine organizzato e mafia”.  La Consulta si propone, così, di formulare diverse definizioni del concetto di “corruzione” e non si ridurrà “a pie esortazioni, perché occorrono gesti concreti. L’impegno educativo esige, infatti, maestri credibili, anche nella Chiesa”.

La Consulta, prosegue il documento finale, “costituirà una rete a livello internazionale. La Chiesa, nel mondo, è già una rete, e per questo può e deve mettersi al servizio di tale intenzione con coraggio, decisione, trasparenza, spirito di collaborazione e creatività”.

“Non è credibile – si legge nel testo – chi cerca alleanze per privilegi, esenzioni, vie preferenziali o anche illecite. Noi tutti diverremo irrilevanti, dannosi e pericolosi se agiremo in questo modo. Non è credibile chi approfitta della sua posizione per raccomandare persone spesso non raccomandabili, sia sul piano del valore, sia sul piano dell’onestà. Così, l’azione della Consulta sarà educativa e istruttiva, e si rivolgerà all’opinione pubblica e a molteplici istituzioni per generare una mentalità di libertà e giustizia, in vista del bene comune”.

“Non si conoscono, in genere, le conseguenze della corruzione: spesso non si ha la consapevolezza che un crimine ha alle spalle un atto di corruzione”, avverte il documento, che è stato inviato ieri ai membri della Consulta, che interverrà “per colmare tale carenza, soprattutto lì dove, nel mondo, la corruzione è essa stessa sistema sociale dominante”. La Consulta, inoltre, approfondirà lo studio riguardo a una “risposta globale” – attraverso le Conferenze episcopali e le Chiese locali – “sulla scomunica ai mafiosi e alle organizzazioni criminali affini e sulla prospettiva di scomunica per la corruzione”.

Il documento finale del “Dibattito internazionale sulla corruzione” deve animare la riflessione in paesi latinoamericani ostaggio della corruzione come per esempio la Colombia.

RINGRAZIAMO IL CARDINALE TURKSON PER ASCOLTARE IL CLAMORE DELLA SOCIETA’ CIVILE GLOBALE CHE LOTTA CONTRO MAFIE E CORRUZIONE.

Continua a leggere

La Chiesa come rete internazionale contro corruzione e mafie. Il modello della Colombia (di C. Morsolin)

Agustín Ortega – Profesor e Investigador en Pontificia Universidad Católica del Ecuador, comenta libro de Morsolin sobre Houtart F.

agustin y HOUTART 2017

Agustín Ortega – Profesor e Investigador en Pontificia Universidad Católica del Ecuador, comenta libro de Morsolin sobre Houtart :

“Muy bienvenido el aporte de Cristiano Morsolin sobre Francois Houtart. Para quienes hemos hecho esa opción emancipadora por nuestros pueblos, éste libro motiva más nuestras caminatas y compromisos desde el lugar de los pobres”.

En próximo seminario internacional “Crisis de la globalización y debate sobre el desarrollo” organizado por el Instituto de Alto Estudios IAEN (26-28 julio 2017) en Quito, Agustin Ortega – Profesor e Investigador en Pontificia Universidad Católica del Ecuador sede Ibarra – va a recordar el maestro Francois Houtart.

Agustín Ortega comenta:

Cristiano Morsolín, la ponencia se la voy a dedicar a la memoria del querido Francois y este texto que puse amigos será parte de la misma, estamos en contacto.

Hace mucho que lo llevamos diciendo, estudiando e investigando: el holocausto de la desigualdad e injusticia del hambre y la pobreza, con (como dice el Papa Francisco) “esta economía que mata”, asesina al día a miles y miles de personas.

Muchas gracias por todo amigo Cristiano Morsolín, ahí tratamos de seguir con el pensamiento social y la ética con una espiritualidad de la justicia liberadora con los pobres de la tierra. Gracias a Dios, a la vida de Francois y a personas como tú. Estamos en contacto, un abrazo.

Agustin Ortega

6 de junio 2017

Hoy ha muerto en Quito François Houtart, con el que estoy en esta foto reciente que nos tomamos en la tumba del querido Mons. L. Proaño, celebrando el aniversario del amado Mons. Romero. Houtart, de origen belga, era sacerdote, teólogo y un reconocido científico social, que llegó a participar en el Concilio Vaticano II y en varias Conferencias Episcopales latinoamericanas. Fue un reconocido experto en las materias de sociología de la religión, de las políticas de la globalización y de sus movimientos sociales. Pasaba largas temporadas en Ecuador, era profesor e investigador del Instituto de Altos Estudios Nacionales (IAEN) y en otros Centros Universitarios en Quito u otros lugares. François, ya no podremos realizar juntos algunas posibles actividades que habíamos comentado. Descansa en paz hermano, que Dios te tenga en su gloria con la fe y esperanza de que ese otro mundo posible, que buscaste con tanta pasión, ya lo has encontrado definitivamente en la vida plena y eterna con el Dios de la vida, del amor y de la justicia liberadora con los pobres. Nosotros trataremos de continuar ese compromiso de una globalización de la solidaridad, ecológica y del bien común de la humanidad.

A la memoria de François Houtart

Ecología integral de vida y ética del desarrollo liberador

http://www.periodistadigital.com/religion/opinion/2017/06/08/ecologia-integral-de-vida-y-etica-del-desarrollo-liberador-iglesia-religion-dios-jesus-ecuador-liberacion-quito.shtml