Archivo mensual: diciembre 2015

Violência policial e assassinatos dos jovens nas favelas desafiam todo o Brasil, nova matéria de Morsolin

Congreso Univ Maringa.jpg

Entrevista exclusiva a Senador Telmário Mota (PDT/RR): “a importância da regulamentação da profissão de educador social, o profissional que, dentro ou fora das escolas, faz toda a diferença por atuar, principalmente, junto a parcelas marginalizadas da sociedade, como índios, moradores de rua e favelas etc.”.

Mais de mil pessoas tomaram as ruas do bairro de Madureira, Zona Norte do Rio de Janeiro, para protestar contra a chacina cometida por policiais que mataram cinco jovens no bairro de Costa Barros. Cartazes, performances teatrais sobre a violência e o racismo, faixas, falas com críticas duras à política de segurança pública do Estado… Enfim, todos os elementos que devem compor um protesto pela defesa do direito à vida da juventude negra das favelas e da periferia. Mesmo assim, parecia pouco para expressar a indignação e revolta dos presentes. Pouco para expressar a dor e a revolta das mães que perderam seus filhos assassinados pela polícia e que faziam uma fileira expondo as fotos das vítimas cobrando justiça.

Foram 111 tiros disparados pelos policiais, sendo 81 de fuzil e 30 de pistola. Tudo isso pelas costas, segundo laudo da perícia, e contra um carro com cinco jovens entre 16 e 25 anos, todos negros, que saíam para comemorar o primeiro salário de Roberto de Souza, de 16 anos. Este salário vinha de seu primeiro trabalho como jovem aprendiz. Além dos tiros, há indícios ainda de que os policiais tentaram alterar a cena do crime para simular um confronto (1).

Foi mais uma semana de violência policial no Brasil, com diferentes alvos e níveis de gravidade. No domingo, no Rio de Janeiro, cinco jovens negros (de 16 a 25 anos) foram mortos por policiais militares com 111 tiros, 81 de fuzil e 30 de pistola. Pelas costas, apontou a perícia. Na quinta e na sexta-feira, em São Paulo, a PM espancou, com socos e golpes de cassetete, estudantes que protestavam contra a reorganização das escolas proposta pelo governo Alckmin.

“Passou da hora de darmos um basta”, diz o cientista político Paulo Sérgio Pinheiro, fundador do Núcleo de Estudos da Violência da USP. “Mas não conseguiremos isso antes de resolver o racismo fundamental dentro da corporação, a ambiguidade no discurso dos governantes e a impunidade.” Estudioso da violência policial desde os anos 80, ele é o atual presidente da comissão de Investigação da ONU sobre a Síria, em Genebra.

A análises de Pinheiro e muito interessante: “Da elite branca eu não espero nada. Se depender dela, esse basta jamais vai ocorrer. Já as classes médias estão apavoradas eatingidas pela criminalidade e, por isso, acreditam nessa guerra contra o crime. E, infelizmente, a população negra e pobre não tem poder para isso. Os melhores aliados são os ministérios públicos estaduais e o Federal, responsáveis por atuar nos crimes de Direitos Humanos. Universidades, organizações da sociedade civil e igrejas cristãs não fundamentalistas também têm responsabilidade, convencendo os governos estaduais a não tolerarem mais. Essa é uma frente importante, que pode atuar para esse basta necessário. Mas tem de se traduzir nas práticas e políticas dos governos estaduais, o que não está ocorrendo. (…) O que nos impede de avançar é o racismo. O que aconteceu no Rio, em Irajá, os cinco jovens executados, é um caso exemplar. O racismo foi ingrediente fundamental. Cincos negros trucidados porque dirigiam um carro à noite. Negro jovem brasileiro nessas condições torna-se automaticamente suspeito. Porque prevalece um apartheid informal nas polícias militares. Essa é, para mim, a maior indignidade brasileira. Há pesquisas, as autoridades sabem disso. Mas o discurso, infelizmente, é ambíguo. Nenhum governador tem a coragem de assumir o que estou dizendo. A violência é em grande parte fruto do racismo estrutural que prevalece na prática concreta de bom número dos policiais militares.

O processo da Pedagogia Social entre universidades e movimentos sociais

O V Congresso Internacional de Pedagogia Social & Simpósio de Pós-Graduação, em sua quinta edição, realizado no setembro de 2015, em Vitória [Estado do Espírito Santo – Brasil], foi um evento dedicado a discutir, de maneira ampla, a regulamentação da Educação Social como profissão no Brasil; a formação do profissional pedagogo social; e as áreas de atuação que entendem a Pedagogia Social como a Teoria Geral da Educação Social (12).

Outro evento muito importante foi o “II CONGRESSO INTERNACIONAL DE PESQUISADORES E PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO SOCIAL E XIII SEMANA DA CRIANÇA CIDADÃ. EDUCAÇÃO SOCIAL: VALORIZAÇÃO DA INFÂNCIA na Universidade Estadual de Maringá (UEM), no Estado do Paraná, Brasil no período de 20 a 22 de maio de 2015. O Congresso foi organizado pelo Programa Multidisciplinar de Estudos, Pesquisa e Defesa da Criança e do Adolescente (PCA) da Universidade Estadual do Paraná que é vinculado a Pró Reitoria de Extensão e Cultura da Universidade (UEM). Outras organizações sociais também auxiliaram na organização do Congresso como o Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua (MNMMR), a Comissão Local, a Associação dos Educadores Sociais de Maringá (AESMAR), o Programa de Pós-Graduação em Educação (PPE), o Departamento de Educação Física da Universidade (DEF) e o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA). O evento obteve financiamento da Coordenadoria de Aperfeicoamento de Pessoal do Nivel Superior (CAPES).

– TODA MATERIA COMPLETA: http://www.alainet.org/pt/articulo/174283

Br sen Mota.jpg

Presidente de la Republica Rafael Correa destaca reducción del trabajo infantil durante almuerzo con los niños, niñas y adolescentes trabajadores del Centro del Muchacho Trabajador – CMT, objeto de una investigación de Morsolin

portada_libro_morsolin

El presidente Rafael Correa afirmó este lunes 21 de diciembre de 2015 que Ecuador ha logrado reducir el trabajo infantil durante su gobierno, de una tasa de casi el 16% a menos de 3% este año y ratificó el compromiso de su gobierno para erradicar esta práctica, al compartir un almuerzo navideño con niños y niñas del Centro del Muchacho Trabajador, en esta capital.

“Hemos logrado reducir de más de 15%, casi el 16% el trabajo infantil a menos del 3%, pero que haya solo un niño en la calle trabajando en lugar de estar estudiando es demasiado”, dijo en un acto amenizado por menores de edad, entre ellos algunos que fueron sacados de las calles y pasaron a formar varios proyectos socio-culturales.

El mandatario, quien compartió con los pequeños, visiblemente entusiasmados por la visita de su presidente, dijo que una de las facetas más duras “que no debe dejarnos dormir tranquilos a ningún ecuatoriano, lo dijo el papa Juan Pablo Segundo hace 30 años, son los niños de la calle, los niños trabajando en vez de disfrutar su niñez”.

Indicó que aunque se ha avanzado mucho, falta mucho por hacer, y apuntó que la aspiración es que todos los niños del país puedan acceder a un sistema de educación, sobre todo público, de la mejor calidad continental y mundial, y “en óptimas condiciones”; y que las aulas cuenten con un máximo de hasta 25 alumnos cada una.

Reconoció, además, el trabajo de religiosos católicos o no en la recuperación de los niños de la calle y su posterior inserción en las aulas, y al concluir recordó a los menores de edad que “ustedes son el presente y el futuro; ustedes son la esperanza”.

Por su parte, la ministra de Inclusión Económica y Social (MIES), Betty Tola, reconoció el papel de las familias en estos proyectos y señaló que es una “enorme gratificación” las cifras alcanzadas por el país en el enfrentamiento a este flagelo , relata agencia ANDES.

“Cuando miramos que hoy niños y niñas en lugar de estar en las calles de las ciudades, están donde tienen que estar, estudiando en las aulas escolares, o jugando, realmente para nosotros es sumamente importante saber que esa es la acción más importante que ha hecho el gobierno: garantizar los derechos a la educación, a la salud, a la recreación de los niños y las niñas”, señaló.

El niño Maykel Umaginga, de 11 años de edad, saludó al presidente y a las autoridades invitadas, entre ellas el ministro de Educación, Augusto Espinosa, y el de Deportes, Esteban Enderica, y expuso en breves palabras su testimonio de cómo dejó de ser betunero en la Plaza Grande (de la Independencia) para integrar un proyecto. “Ahora estoy feliz y estudio, y estoy feliz con toda mi familia”, señaló.

Los niños entregaron al dignatario un disco compacto de canciones de “Los niños cantores del pueblo”, una pelota, un cajón de limpia botas de parte de unos 40 niños que dejaron ese empleo este año.

Cristiano Morsolin, experto en derechos de la infancia y adolescencia en Latinoamérica del Observatorio SELVAS comenta: “El Centro del Muchacho Trabajador me ha invitado a realizar en 2010 una interesante investigación sobre el ciudadanía, derechos de la infancia y trabajo infantil en Ecuador, publicada en el libro “En deuda con los Derechos”, 300 paginas, que cuenta con el apoyo de la Compañía de Jesús de Ecuador (un trabajo articulado que ha permitido que el Ministerio de Educación apoye el pago de los maestros del CMT), con el prólogo de Susana Villarán, miembro del Comité de Naciones Unidas sobre los derechos del Niño y hoy alcalde de Lima, y de la ex ministra Katiuska King” (http://www.argenpress.info/2012/05/ecuador-centro-del-muchacho-trabajador.html ).

ALGUNOS COMENTARIOS

El Presidente Rafael Correa y la ministra de Inclusión Económica y Social (MIES), Betty Tola, compartieron este lunes, 21 de diciembre, un almuerzo junto a cerca de 300 niñas, niños y adolescentes, quienes dejaron el trabajo infantil y ahora reciben educación gracias a un convenio entre el MIES y varias organizaciones sociales como el Proyecto Salesiano; el Centro del Muchacho Trabajador (CMT); la Corporación Onozone; y los ex betuneros, quienes pertenecen al programa de Erradicación del Trabajo Infantil del MIES.

El evento se efectuó en la sede del CMT ubicado en el sector de Cotocollao al norte de Quito y formó parte de la campaña Da Dignidad que lleva adelante el MIES a nivel nacional y que tiene como principal objetivo erradicar la mendicidad de niñas, niños, adolescentes, personas con discapacidad y adultos mayores de calles y avenidas.

El Presidente escuchó el testimonio de Michael Umajinga, de 11 años de edad, quien trabajaba como betunero en la Plaza Grande y que recordó lo duro que fue trabajar soportando días de intenso sol o lluvia para poder llevar algún dinero a su casa; pero gracias al apoyo del Gobierno Nacional dejó de trabajar en las calles y hoy estudia.

“Ningún niño debe estar trabajando. Hemos avanzado mucho, hemos hecho lo que hemos podido, pero falta mucho por hacer. Reducimos el trabajo infantil de más del 15% a menos del 3%, pero mientras haya un solo niño en la calle trabajando en lugar de estudiar y jugar seguiremos luchando”, señaló el Presidente Correa. Agregó que el compromiso del Gobierno Nacional es buscar que no existan más niñas y niños trabajando en las calles.

El Primer Mandatario recibió varios obsequios de niñas y niños que pertenecen al CMT, uno de esos regalos fue una caja de betún, un reconocimiento simbólico entregado por 40 niños ex betuneros que trabajaban en la Plaza Grande. El Presidente Correa agradeció la labor del MIES y el trabajo que esta cartera de Estado realiza en beneficio de la niñez. Finalmente deseó a todos los asistentes una feliz Navidad y un próspero año 2016.

“La Revolución Ciudadana está trabajando por quienes son nuestra razón de ser: las niñas y los niños. Cuando vemos que menos niñas y niños están en las calles trabajando y ahora están estudiando y jugando nos damos cuenta que el gobierno está garantizando el derecho a la educación, a la salud y a la recreación de nuestra niñez”, sostuvo la ministra Betty Tola.

Para Alex Chileno, de 12 años de edad e integrante del coro de Niños Cantores del Pueblo, ésta fue una experiencia inolvidable. El pequeño Alex se sentó en la mesa central junto al Presidente Correa. Pudo conversar con el Primer Mandatario y conocerlo un poco más. “Le felicite por el gran trabajo que está haciendo con la niñez y porque ahora hay menos niños mendigando en las calles”, dijo. El coro es un proyecto impulsado por la Corporación Onozone que trabaja con 300 niñas, niños y adolescentes, que pertenecen al programa de Erradicación del Trabajo Infantil y la Mendicidad que lleva adelante el MIES.

Augusto Espinosa, ministro de Educación; varias autoridades del MIES; de la organización social Compañía de Jesús, que administra el Centro del Muchacho Trabajador; varios concejales del Distrito Metropolitano de Quito y varios medios de comunicación asistieron al evento, que fue amenizado con las presentaciones del coro Niños Cantores del Pueblo, la danza Proyecto Salesiano y el grupo artístico Sentimiento Latinoamericano.

El Observatorio sobre Latinoamérica SELVAS valora mucho que la “revolución ciudadana” del Presidente Correa considere la protección y la defensa de los derechos de los niños, niñas y adolescentes trabajadores y de los sectores populares de Ecuador

VER VIDEO DEL PRESIDENTE CORREA AL CMT:

 

Video-entrevista a Gerardo Ardila, Secretario de Planeación de la Alcaldía Mayor de Bogotá que respalda las conclusiones del libro de Cristiano Morsolin “En la periferia de la Copa del Mundo – Propuestas para enfrentar el apartheid de la segregación urbana y defender el derecho a la ciudad en Latinoamérica”

gerardo seminario foro espacio urbano

La planeación de Bogotá debe incluir la mirada de los niños, niñas, adolescentes y jóvenes de todos los sectores para garantizar que la política de desarrollo urbano sea humana y tenga enfoque diferencial. En segundo lugar, apoyo la carta abierta a Naciones Unidas promovida por Cristiano Morsolin y firmadas por 74 personalidades del mundo académico y de la sociedad civil con relación al tema de los niños/as en situación de calle y de los sectores populares”.

Esta declaración sintetiza el encuentro que he personalmente realizado con Gerardo Ardila, secretario general de Planeación y brazo derecho del Alcalde Gustavo Petro, el día martes 28 de agosto de 2012.

«El plan de desarrollo de la capital contempla una sociedad más democrática, más igualitaria, y eso es una ganancia para todos, también para los niños/as», explicó Gerardo Ardila, anteriormente Director del Instituto de Estudios Urbanos de la Universidad Nacional de Colombia y además fue profesor del Departamento de Antropología e investigador del Centro de Estudios Sociales -CES- de esta Universidad de Bogotá; ha sido miembro de comités y procesos internacionales como la Iniciativa de Berna para la Migración Internacional y la construcción del Informe de Desarrollo Humano Mundial 2009.

Esta nueva entrevista exclusiva sobre el tema de la lucha en contra de la segregación en el proyecto progresista de la “Bogotá Humana” es relacionada a la presentación del libro de Cristiano Morsolin “En la periferia de la  Copa del Mundo – Propuestas para enfrentar el apartheid de la segregación urbana y defender el derecho a la ciudad en Latinoamérica, Ediciones Antropos, Bogotá 2015“, realizada en Bogotá el viernes 4 de diciembre de 2015; se agradece mucho a  Gerardo Ardila Calderón para apoyar las conclusiones de la investigación, concluye Cristiano Morsolin, experto de derechos de la infancia y adolescencia en Latinoamérica.

Ver la video-entrevista completa:

 

Eduardo Matarazzo Suplicy, dirigente histórico do Partido dos Trabalhadores do Brasil PT apoia no vídeo a carta aberta às Nações Unidas sobre o tema das crianças e adolescentes em situação de rua e dos trabalhadores, firmada por 74 especialistas de todo o mundo, promovida por Morsolin

Suplecy PT en Bogota nov 2015

Durante um seminário internacional, realizado em Bogotá (20.11.2015), eu consegui entrevistar Eduardo Matarazzo Suplicy, após 24 anos como senador do PT, hoje, com 74 anos, dirige a Secretaria Municipal dos Direitos Humanos, na metrópole de São Paulo, responsável por coordenar políticas públicas para a infância e adolescência, juventude, LGBT [Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais], imigrantes, entre outros públicos.

Dirigente histórico do Partido dos Trabalhadores do Brasil (PT), professor de Economia da Escola de Administração de Empresas e de Economia de São Paulo, entre outras instituições, é autor do livro «Renda básica de cidadania, a resposta dada pelo vento”, um texto que aprofunda a ideia medular da sua carreira como político.

Em 2000, quando era pré-candidato à Presidência, Eduardo Matarazzo Suplicy decidiu viver três dias na favela de Higienópolis, em São Paulo, para poder trabalhar o conceito de renda básica. Suplicy, três vezes eleito senador em São Paulo, pelo PT, apresentou, de próprio punho, o projeto que deu origem à Lei 10.835/2004, que estabelece uma renda básica de cidadania no Brasil. O legislador suplanta o papel de professor quando expõe exaltado os argumentos do seu projeto.

É um dos políticos mais respeitados do Partido, em seu país. Com sua ex-mulher, Marta Suplicy, compartilham a mesma paixão: a cidade de São Paulo.

Eu liderei uma carta aberta às Nações Unidas sobre o tema das crianças e adolescentes em situação de rua e dos trabalhadores, firmada por 74 especialistas de todo o mundo (7) e que, no Brasil, foi apoiada pelo senador Cristovam Buarque, ministro da Educação do primeiro governo do presidente Lula (ele publicou vários de meus artigos) (8) e por Verônica Müller, professora da Universidade de Maringá [Paraná] e membro do Movimento Nacional Meninos e Meninas de Rua (MNMMR). O que pensa sobre essa problemática da infância e adolescência em situação de rua, hoje, relacionada, no Brasil, ao debate sobre a redução da idade penal?

É um tema muito importante, por isso deixo uma mensagem em vídeo (que, após pronta, será divulgada), para que possam difundir em nível mundial. Se queremos reduzir a criminalidade violenta, necessitamos de instrumentos que elevem o nível de justiça na sociedade, não devemos reduzir a idade penal. Para prevenir a criminalidade juvenil, tem que se priorizar a educação de qualidade para todos e todas, desde a primeira infância, com o objetivo de promover um desenvolvimento integral. Nessa ótica, a «Renda Básica Cidadã” é uma ferramenta para reduzir a criminalidade e a violência nas favelas. A Prefeitura de São Paulo abriu uma consulta, até 30 de novembro [de 2015], para debater a implementação de turno [escolar] para 100 mil alunos da rede municipal, em 2016. O programa «São Paulo Integral” pretende ampliar a jornada escolar de cinco horas para sete horas, mesclando disciplinas, como Matemática e Português, com atividades esportivas e culturais. Desde 2013, 72 mil crianças estão matriculadas em 367 escolas da cidade, com educação em tempo integral.

 

 

 

Direito à cidade, renda básica universal e ética política em São Paulo: entrevista exclusiva com Eduardo Matarazzo Suplicy, de Morsolin Cristiano por ADITAL

Suplecy PT en Bogota nov 2015

Conversar com Eduardo Matarazzo Suplicy é muito interessante, especialista político de esquerda, conecta uma maneira amável de valorizar a política da Polis com a Filosofia e a Ética.

Neste seminário internacional, realizado em Bogotá, consegui entrevistar Eduardo Matarazzo Suplicy, após 24 anos como senador do PT, hoje, com 74 anos, dirige a Secretaria Municipal dos Direitos Humanos, na metrópole de São Paulo, responsável por coordenar políticas públicas para a infância e adolescência, juventude, LGBT [Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais], imigrantes, entre outros públicos.

Dirigente histórico do Partido dos Trabalhadores do Brasil (PT), professor de Economia da Escola de Administração de Empresas e de Economia de São Paulo, entre outras instituições, é autor do livro «Renda básica de cidadania, a resposta dada pelo vento”, um texto que aprofunda a ideia medular da sua carreira como político.

Em 2000, quando era pré-candidato à Presidência, Eduardo Matarazzo Suplicy decidiu viver três dias na favela de Higienópolis, em São Paulo, para poder trabalhar o conceito de renda básica. Suplicy, três vezes eleito senador em São Paulo, pelo PT, apresentou, de próprio punho, o projeto que deu origem à Lei 10.835/2004, que estabelece uma renda básica de cidadania no Brasil. O legislador suplanta o papel de professor quando expõe exaltado os argumentos do seu projeto.

É um dos políticos mais respeitados do Partido, em seu país. Com sua ex-mulher, Marta Suplicy, compartilham a mesma paixão: a cidade de São Paulo.

Eu liderei uma carta aberta às Nações Unidas sobre o tema das crianças e adolescentes em situação de rua e dos trabalhadores, firmada por 74 especialistas de todo o mundo (7) e que, no Brasil, foi apoiada pelo senador Cristovam Buarque, ministro da Educação do primeiro governo do presidente Lula (ele publicou vários de meus artigos) (8) e por Verônica Müller, professora da Universidade de Maringá [Paraná] e membro do Movimento Nacional Meninos e Meninas de Rua (MNMMR). O que pensa sobre essa problemática da infância e adolescência em situação de rua, hoje, relacionada, no Brasil, ao debate sobre a redução da idade penal?

É um tema muito importante, por isso deixo uma mensagem em vídeo (que, após pronta, será divulgada), para que possam difundir em nível mundial. Se queremos reduzir a criminalidade violenta, necessitamos de instrumentos que elevem o nível de justiça na sociedade, não devemos reduzir a idade penal. Para prevenir a criminalidade juvenil, tem que se priorizar a educação de qualidade para todos e todas, desde a primeira infância, com o objetivo de promover um desenvolvimento integral. Nessa ótica, a «Renda Básica Cidadã” é uma ferramenta para reduzir a criminalidade e a violência nas favelas. A Prefeitura de São Paulo abriu uma consulta, até 30 de novembro [de 2015], para debater a implementação de turno [escolar] para 100 mil alunos da rede municipal, em 2016. O programa «São Paulo Integral” pretende ampliar a jornada escolar de cinco horas para sete horas, mesclando disciplinas, como Matemática e Português, com atividades esportivas e culturais. Desde 2013, 72 mil crianças estão matriculadas em 367 escolas da cidade, com educação em tempo integral.

As primeiras páginas de todos os jornais brasileiros destacaram que, em março [de 2015], o senhor começou a questionar a Polícia Militar perto do pátio de um Colégio, defendendo dois moradores de rua vítimas de violência policial. Sobre este mesmo tema, a editora Boitempo acaba de publicar, em cooperação com o portal Carta Maior, a antologia «Bala perdida: a violência policial no Brasil e os desafios para sua superação”, da qual o senhor é coautor. «Uma conclusão quase unânime dos autores é que um dos insumos da violência é a ausência de democracia real. Ao final, o sistema democrático no Brasil é uma conquista recente. Talvez, por conta disso tenhamos mais problemas com os órgãos de segurança do que os países onde o sistema existe há mais tempo e onde a participação democrática vai além do direito ao voto”, reflete o cientista político Guaracy Monguardi na apresentação do livro. Que medidas o senhor sugere a respeito?

Para superar a criminalidade violenta e o abuso policial, lembramos os ensinamentos de Thomas More, em «Utopia”, em 1516, refletindo que a pena de morte não havia contribuído para diminuir os assaltos, os roubos e assassinatos. Ao invés de infligir esses castigos horríveis, seria muito melhor garantir para todos os meios de sobrevivência digna, assim, ninguém estaria exposto a essa terrível necessidade de fazer-se ladrão e depois cadáver. Isto se põe em prática com a educação e a «Renda Básica de Cidadania”.

O senhor é inspirador em nível mundial da Renda Básica Universal (RBU), nos apresenta esta proposta inovadora, considerando que, em 1991, o senhor apresentou, no Senado do Brasil, um projeto de lei para instituir um programa de renda mínima, e, em 2004, foi aprovada a lei que estabeleceu a Renda Básica de Cidadania, que deveria ser aplicada gradualmente, começando pelos mais necessitados. No Brasil, cerca de 50 milhões de pessoas são beneficiárias do Programa Bolsa Família…

TODA ENTREVISTA:

http://site.adital.com.br/site/noticia.php?lang=PT&prevlang=ES&prevprevlang=PT&prevprevprevlang=ES&cod=87640

renta 3 Eduardo disegualdad

Deputato Davide Mattiello (PD), diffonde messaggio-video in appoggio alla lettera aperta all’Onu dei 74 esperti a livello internazionale sul tema dei bambini e giovani in situazione di strada e lavoratori, promossa da Morsolin

Davide davanti Camera Dep 2015

Il Deputato Davide Mattiello (PD), membro della Commissione Antimafia, ha diffuso questo messaggio-video in appoggio alla lettera aperta all’Onu dei 74 esperti a livello internazionale sul tema dei bambini e giovani in situazione di strada e lavoratori, promossa da Morsolin (http://unipd-centrodirittiumani.it/it/news/Lettera-aperta-alle-Nazioni-Unite-sui-diritti-dellinfanzia-bisogna-considerare-anche-i-diritti-economici-sociali-e-culturali-affermano-74-esperti-di-tutto-il-mondo/2409  ).

Il Deputato Davide Mattiello (PD) ha commentato: “Ecco il mio contributo per uno sforzo comune. Esperti di tutto il mondo hanno inviato una lettera aperta alle Nazioni Unite per porre l’attenzione sul tema dei diritti economici, sociali e culturali dei bambini/e, considerando che a Ginevra si sta presentando il nuovo rapporto mondiale sui bambini/e che lavorano e vivono in strada in occasione della 19* sessione dell’Assemblea delle Nazioni Unite sui diritti umani”.

In occasione del 67* anniversario della Dichiarazione Universale dei Diritti dell’Uomo, Mattiello ha diffuso ieri una nota (vedi nota precedente) sottolineando l’importanza di “riportare al centro le periferie rompendo i muri dell’esclusione, investendo nell’educazione di strada a Napoli come a Bogota’ e a livello mondiale”.

DAVIDE MATTIELLO, laureato in giurisprudenza, concentra le sue energie nell’educazione alla legalità, nell’accoglienza, nella lotta alle mafie e alle ingiustizie. Nel 1999 comincia l’avventura dell’Associazione Acmos onlus di Torino, di cui ricopre la carica di Presidente fino al 2010. Nel frattempo, dal 2002 al 2010 è referente regionale di Libera Piemonte e dal 2009 al luglio del 2012 membro dell’Ufficio di Presidenza di Libera, con responsabilità sull’organizzazione territoriale nazionale. Dal 2010 è presidente della Fondazione Benvenuti in Italia. Eletto nel 2013 alla Camera dei Deputati per il Partito Democratico, fa parte della Commissione AntiMafia. Il suo ultimo libro «L’Onere della Prova» 2015, ed. Melampo, riflette sulle responsabilità del Parlamento nell’analizzare e giudicare il rapporto tra mafie e politica, a partire dalla relazione della Commissione Antimafia della XI Legislatura 1992-1994.

Intervista esclusiva di Cristiano Morsolin

https://youtu.be/tSBSBkxgmu0

Roma, 11 dicembre 2015

 

NOTA

Per approfondire questo percorso di incidenza politica a livello mondiale:

Brasile: I diritti dei meninos de rua calpestati anche nell’anniversario che li celebra, 20.11.2015:   http://www.vita.it/it/article/2015/11/19/i-diritti-dei-meninos-de-rua-calpestati-anche-nellanniversario-che-li-/137461/

Colombia, le diseguaglianze colpiscono i bambini. Morsolin intervista Sara Oviedo, Vice Presidente del Comitato ONU di Ginevra, 29.04.2015:  http://www.unimondo.org/Notizie/Colombia-le-diseguaglianze-colpiscono-i-bambini-150766

 

VIDEO MESSAGGIO DEL ON. MATTIELLO

 

DEPUTATO MATTIELLO (PD) SOTTOLINEA L’IMPORTANZA DI INVESTIRE NELL’EDUCAZIONE DI STRADA COME POLITICA GLOBALE PER LE PERIFERIE e appoggia lavoro di Morsolin

Davide davanti Camera Dep 2015

Il Deputato Davide Mattiello (Partito Democratico) ha diffuso un comunicato sul significato dei diritto alla citta’ includente sottolineando che “Oggi 10 dicembre, in occasione del 67* anniversario della Dichiarazione Universale dei Diritti dell’Uomo, riportiamo al centro le periferie rompendo i muri dell’esclusione, investendo nell’educazione di strada a Napoli come a Bogota’ e a livello mondiale”.

Mattiello, esponente della Commissione Antimafia, ha incontrato Cristiano Morsolin – esperto di diritti umani in America Latina, per la presentazione del suo nuovo libro “Emancipaciones de Calle” (Mediafactory Editore , 2015) e ha aggiunto che “servono politiche pubbliche globali che riconoscano le buone pratiche della societa’ civile nella lotta alle mafie e contro le poverta’, costruendo un nuovo paradigma pedagogico e sociale che abbia al centro la promozione della cittadinanza attiva dei bambini, adolescenti e giovani dei settori popolari,  che abbia al centro lo sviluppo umano e la dignita’ delle persone e di tutto il loro potenziale di creazione e di libertà, piuttosto che la sola preoccupazione di contenere devianze e degrado”.

Il Deputato Davide Mattiello ha diffuso un messaggio-video in appoggio alla lettera aperta all’Onu dei 74 esperti a livello internazionale sul tema dei bambini e giovani in situazione di strada e lavoratori, promossa da Morsolin (http://unipd-centrodirittiumani.it/it/news/Lettera-aperta-alle-Nazioni-Unite-sui-diritti-dellinfanzia-bisogna-considerare-anche-i-diritti-economici-sociali-e-culturali-affermano-74-esperti-di-tutto-il-mondo/2409).

Roma, 10 dicembre 2015

De la COP21 à CGLU Bogotá : Gouvernements locaux et citoyens au cœur des débats, selon Morsolin

DCIM100HPDVC

Antonio Aniesa presente le livre de Morsolin «Emancipaciones de Calle»

Le maire de Bogota, Gustavo Petro, est intervenu à l’invitation de la coalition internationale de l’habitat de la COP21. « La société voit sa mort en face — car c’est de cela qu’il s’agit avec le changement climatique —, mais les États sont incapables de changer », juge-t-il. « Nous atteignons les limites du système capitaliste ».

Dans sa ville, témoigne-t-il, le changement climatique « génère de nouvelles ségrégations sociales, car les plus pauvres sont obligés de s’installer dans les zones polluées ou là où le risque lié à l’environnement est le plus élevé. Cela intensifie nos luttes », conclut-il.

 « Nous devons ré humaniser les politiques publiques dans nos autorités locales », selon Manuela Carmena, Maire de Madrid.

«Nous devons penser un autre modèle de développement urbain avec la démocratie au centre», selon Augusto Barrera, ex maire de Quito.

“Si se movilizan las ciudades se movilizan el mundo, hagamos una acción conjunta que muestre la fuerza de las ciudades. (…) Las políticas ambientales chocan con fuertes intereses económicos por ello debemos trabajar desde la alianza ciudadana”, selon Ada Colau, maire de Barcelona.

«Assurer les droits pour tous, notamment les droits à la ville» selon Gustave Messiah.

« Heureuse de renforcer la coopération entre nos villes avec mes amies Manuela Carmena, (Maire de Madrid) et Ada Colau, Maire de Barcelona », selon Anne Hidalgo, maire de Paris.

Les femmes de 40 cités investissent le Conseil de Paris pour parler développement, climat et égalité, selon Celia Blauel (Verts), Maire Adjointe de Paris à l’environnement, au développement durable, à l’eau, aux canaux et au plan climat énergie territorial.

Le Droit à la Ville a Bogotá

Le jeudi 19 novembre de 2015, la ville de Bogota (Colombie) a organisé une conférence pour présenter la première édition du Prix pour la Paix CGLU-Ville de Bogota. Le Prix pour la paix CGLU-Ville de Bogota récompense tous les trois ans une coalition de gouvernements locaux ayant mis en œuvre des initiatives pour la prévention des conflits, leur résolution, ou la consolidation de la paix, et qui ont eu une incidence positive. Le Prix a été presenté pendant le Séminaire International pour l’Éradication de la Pauvreté et le Droit à la Ville, organisé par la Commission Inclusion Sociale, Démocratie Participative et Droits Humains de CGLU.

« Le prix a pour but de faire reconnaitre le rôle important, mais souvent négligé, des gouvernements locaux en tant qu’acteurs de la consolidation de la paix, proposant ainsi une approche plus efficace de la résolution des conflits. En situation de conflit, les gouvernements locaux ont un rôle important à jouer : ils doivent veiller à ce que la prestation de services aux citoyens soit maintenue malgré un contexte difficile, et ils doivent promouvoir et faciliter la paix en tant qu’alternative à des conflits violents » selon Antonio Aniesa, gabinet du President Plaine Commune – Grand Paris et membre de la Commission Inclusion Sociale, Démocratie Participative et Droits Humains de CGLU, que ha présenté le livre « Emancipaciones de calle » de Morsolin (en préparation y a le vidéo de la interview).

Le Prix sera décerné lors du Congrès mondial de l’organisation internationale de Cités et Gouvernements locaux unis (CGLU), qui aura lieu à Bogota du 12 au 15 octobre 2016.

INFO :

http://www.cisdp.uclg.org/fr/actualites/nouvelles/lancement-du-prix-pour-la-paix-cglu-ville-de-bogot%C3%A1

 

Entrevista exclusiva a Eduardo Matarazzo Suplicy: Derecho a la ciudad, Renta Básica Universal y ética política en São Paulo

Suplecy PT en Bogota nov 2015

Durante el seminario internacional «Erradicación de la pobreza y derecho a la ciudad» realizado en Bogotá el viernes 20 de noviembre de 2015, he logrado entrevistar Eduardo Matarazzo Suplicy, después de 24 años como Senador PT, hoy a sus 74 años, dirige la Secretaria Municipal de Derechos Humanos en la metrópoli de Sao Paulo que se encarga de coordinar políticas públicas para infancia y adolescencia, juventud , LGBT, inmigrantes, etc.

Dirigente histórico del Partido de los Trabajadores de Brasil (PT), profesor de Economía de la Escuela de Administración de Empresas y de Economía de San Pablo entre otras instituciones, es autor del libro “Renta Básica de Ciudadanía, la respuesta dada por el viento”, un texto que profundiza la idea medular de su carrera como político.

En 2000, cuando era precandidato a la presidencia, Eduardo Matarazzo Suplicy decidió vivir tres días en la favela de Heliópolis, en Ipiranga, para poder trabajar el concepto de renta básica. Suplicy, tres veces elegido senador en San Pablo por el PT, presentó de puño y letra el proyecto que dio origen a la Ley 10.835/2004, que establece una renta básica de ciudadanía en Brasil. Al legislador le gana el rol de profesor cuando expone exaltado los argumentos de su proyecto.

Es uno de los políticos más respetados del oficialismo de su país.

LEER LA ENTREVISTA COMPLETA:

http://www.alainet.org/es/articulo/174012

renta 3 Eduardo disegualdad

Video di presentazione del libro «On children’s rights debt. Reconsidering the debates about working and street children in a globalized world»

On children’s rights debt. Reconsidering the debates about working and street children in a globalized world

Ed. Mediafactory (Italia), pág. 308, 2014 – ISBN: 9788898849017
Coordinatore: Cristiano Morsolin

Co-autori:
Nandana Reddy (Directora de Concerned for Working Children CWC – ONG de India), Juan Martin Perez Garcia (Director de la red nacional REDIM – Mexico y coordinador de la red latinoamericana REDLAMYC e Dinamo Internacional) , Adolfo Perez Esquivel (Premio Nobel della Pace), Veronica Muller (prof. Universita di Maringá (Brasile), membro del Movimento Nacional Meninos Meninas de Rua MNMMR y de Dynamo Internacional), Michael Bourdillon (Profesor emerito de la Universidad de Zimbawe), Fabrizio Terenzio (Director de la ONG ENDA-Senegal), Raffaele Salinari (Presidente de la Federación Internacional Terre des Hommes TDH).

SINTESI
Il gruppo di 74 esperti internazionali che nel marzo 2012 ha scritto alle Nazioni Unite sul nuovo rapporto sui bambini/e e adolescenti lavoratori e in situazione di strada, sta pubblicando vari studi comparativi a livello mondiale; questo e’ il primo libro in inglese. Sta emergendo un forte dibattito in America Latina, dove questo percorso e’ sostenuto anche dal Premio Nobel per la Pace Adolfo Perez Esquivel, da Liz Torres (Ministra dell’Infanzia del Paraguay 2008-2012), dal Senatore Cristovam Buarque – ministro dell’Educazione del primo governo Lula (mi ha pubblicato 4 articoli nella sua web istituzionale), grazie alla lobby politica di Morsolin Cristiano, esperto di diritti umani ed educazione di strada in America Latina dal 2001 (negli anni ’90 ha lavorato a Palermo-Roma con Cnca e Capodarco e in Calabria con GIOC e Libera).

“La costruzione di un quadro adeguato di riferimento sarebbe possibile attraverso una rete di esperti (provenienti, ad esempio, dal mondo universitario, dalle associazioni specializzate della società civile e dalle agenzie Onu) che lavorino insieme. Negli anni ’90 questo dialogo è stato portato avanti dal Gruppo di lavoro internazionale sul lavoro minorile (IWGCL). È necessario andare avanti in questa direzione” sostiene Cristiano Morsolin, tra i promotori della lettera aperta.

VEDI VIDEO: